Arquivo | novembro, 2015

AMIRA sua ferramenta multiuso | ARRI

26 nov

Lançada como uma câmera de estilo documentário devido a sua ergonomia para um único operador, a AMIRA está rapidamente se tornando a opção preferida para uma gama cada vez mais diversificada para produções, que requerem uma qualidade de imagem cinematográfica para situações em que as equipes são reduzidas, o tempo é curto e os orçamentos são limitados. Com AMIRA abrindo novas áreas de aplicação, muitos cineastas e produções que não teriam anteriormente considerado em trabalhar com uma câmera ARRI, estão agora trabalhando.Captura de Tela 2015-11-16 às 12.56.01 Os processadores reprogramáveis dentro da AMIRA, permitem que ela seja atualizada com funcionalidades que vão além das especificações originais e respondem às necessidades dos clientes. Um bom exemplo, é a gravação em UHD, com mais da metade de todas as AMIRAs vendidas, têm a atualização do software UHD. Produções de AMIRA gravando em UHD, incluem distribuições internacionais como a série Outlander e os prestigiados filmes de natureza britânicos da BBC da unidade do Natural History.

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PROGRAMAS DE TV
A AMIRA agrada a produções de TV que precisam mover-se rapidamente, como a série americana Benders, The Making of the Mob, Ballers e Maron. “A AMIRA é uma câmera realmente muito rápida e eu gosto que seja assim”, diz o diretor de fotografia de Maron, DP Joe Kessler. Outras AMIRAs ao redor do mundo incluem: Power Rangers na Austrália, MataHari na Rússia e This is England ’90 no Reino Unido, onde a AMIRA também é popular para reality show roteirizados ou não, novelas como Holby City e programas de culinária com chefes famosos como o Jamie Oliver. Na China, a AMIRA aumentou a sua quota de mercado em televisão, com os produtores da série de drama e novelas diárias usando a AMIRA para alcançar o look da ALEXA com um orçamento menor.

Captura de Tela 2015-11-16 às 12.56.15ESPORTES
A premiada produtora americana NFL Films, usa suas 30 câmeras AMIRA para filmar a temporada normal e a pós-temporada dos jogos de Futebol Americano. A AMIRA também tem sido usada para filmar nos bastidores e as estrelas do tênis para um documentário oficial de Wimbledon, assim como a corrida de Fórmula 1, a Premier League Football e a Copa Golfe da América.

Captura de Tela 2015-11-16 às 12.56.22VÍDEOS CLIPES & CONCERTOS
A capacidade de resposta da AMIRA se adapta a espontaneidade dos vídeos musicais. O DP francês Jérôme de Gerlache comprou sua AMIRA para vídeos clipes, documentários, comerciais e corporativos, e usou recentemente em um concerto musical. “É ótimo encontrar o puro prazer de filmar novamente”, diz ele. “A AMIRA cuida da imagem, do som e do workflow de pós-produção, tudo por conta própria.”

FILMES CORPORATIVOS
Filmes corporativos, tais como, a campanha Firsts da Vodafone na Inglaterra e o programa One Stitch Closer da The Gap nos Estados Unidos, acharam que a AMIRA seria a perfeita ferramenta para misturar um estilo documentário com imagens inspiradoras. Produtoras que procuram investir em uma câmera versátil, encontram na AMIRA uma opção atraente; Matt Marek e Jamie Tiernay dos Estúdios SOAK em Toronto, comentam: “Trabalhamos tanto com entretenimento como em comerciais….não podemos esperar em usá-la em cada chance que temos.”

FILMES INDEPENDENTES
O ritmo rápido e equipes reduzidas dos longas-metragens estão se voltando para a AMIRA para conseguir um look cinematográfico, onde não seria possível obter com seus orçamentos e estilos de filmagem. O DP Si Bell, que filmou oTiger Raid na Jordânia com a AMIRA, comenta, “Ela não somente suportou as altas temperaturas, era leve, confortável e extremamente fácil de usar. Os ND internos foram um poupador de tempo… e o monitor dobrável da AMIRA foi muito útil.”

COMERCIAIS
Inúmeros comerciais são capturados com AMIRA por todo o mundo, muitos deles, utilizando o recurso da câmera para filmar câmera lenta a 200fps sem qualquer redução da qualidade de imagem, isto é de um valor inestimável. As principais produtoras, rotineiramente, pedem pela AMIRA quando produzem comerciais high-end para clientes internacionais, como a Land Rover, ESPN, Mazda, Amazon, Samsung e Rémy Martin.

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FIMES DE NATUREZA
Com funções que incluem 200 fps, botões de usuário programáveis, filtros ND internos e modo de pré-gravação, a AMIRA é uma câmera ideal para filmes de natureza em locações remotas e selvagens pelo planeta. Uma das inúmeras produções sobre história natural que confiam na AMIRA, é One Planet, a principal série da BBC que irá ao ar em 2016.
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DOCUMENTÁRIOS

Cineastas de documentários imediatamente viram os benefícios da AMIRA na produção e a abraçaram totalmente, levando-a em locais como o Monte Everest, na África Subsaariana e no Rio de Janeiro. Baseado no Reino Unido, DP Johann Perry observa, “o trabalho documental sobre a captura da emoção humana num determinado momento, não tem segunda chance. Com a ergonomia perfeita, sensor matador e uma funcionalidade simples, a AMIRA me dá total confiança e controle.”

Azimut Escola de Animação e Computação Gráfica tem presença confirmada na VFX RIO 2015

25 nov

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No dia 2 de dezembro, o Cine Odeon vai receber o VFX RIO 2015,maior evento de efeitos visuais que vai trazer ao país grandes talentos da indústria do cinema, games e entretenimento digital no mundo. O VFX, que em inglês é a sigla para denominar efeitos visuais desenvolvidos e criados para filmes, games, aplicativos e produções para televisão, vai reunir os maiores especialistas nacionais e internacionais da indústria do entretenimento digital, profissionais e talentos de peso dos mais renomados estúdios de Hollywood, além das produtoras brasileiras O2 e Conspiração e da Escola de Animaçao e Computação Gráfica Azimut. O evento é aberto a um vasto público de profissionais, estudantes, fãs de cinema, tecnologia e entretenimento e será realizado com premières, palestras e debates de grandes especialistas de efeitos visuais como Mike Sanders (Activision), Pam Hogarth (Visual Effects Society), Lucia Modesto (Visual FX Production Executive Supervisor – TV Globo), Mikki Rose (Co-Diretora Computer Animation Festival, SIGGRAPH 2015), Sheldon Stopsack (VFX Supervisor, MPC), entre outros.

Ranz Ranzenberger, diretor da Azimut Escola de Animação e Computação Gráfica, vai participar do evento e apresentar as novidades das ferramentas de efeitos visuais, videografismo e computação gráfica no espaço dedicado a escola. Alunos da Azimut têm 50% de desconto na inscrição do VFX RIO 2015 e para quem ainda não é aluno a escola está com inscrições abertas para os cursos de Formação em videografismo, maquete virtual e personagens 3D para game e vídeo.

Durante o evento, jovens estudantes, artistas e profissionais da área terão a oportunidade de participar de workshops, debates com especialistas e assistir exibições de filmes no cinema Odeon do Rio de Janeiro. A estimativa é que aproximadamente três mil pessoas participem do evento que conta com o apoio da secretaria de ciência e tecnologia do Rio, da Comic Con, jornal O Globo, da Escola de Animação e Computação Gráfica Azimut, além da lei de incentivo da secretaria de estado de cultura do Rio de Janeiro. Os diretores do festival já estabeleceram fortes parcerias internacionais com o Siggraph (o mais importante festival de computação gráfica e tecnologia no mundo, fundado 1974 na cidade de Los Angeles com várias edições em outras capitais no mundo) e o VES (a renomada instituição da indústria de efeitos visuais que representa talentosos profissionais da área em Los Angeles, Londres, Montreal, New York e Vancouver). O Visual Effects Award é um termômetro para o Oscar®da categoria.

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O time do VFX Rio:
Direção – Jazmin Kuan Veng,  formada pela PUC-Rj em comunicação social com especialização em administração em marketing na fundação Getúlio Vargas. Iniciou sua carreira como editora assistente do Estação Virtual, revista digital do Grupo Estação Botafogo. Trabalhou para Sony Pictures e Walt Disney Company no Rio de Janeiro e São Paulo. Na Inglaterra especializou-se em comunicação internacional, desenvolvimento  novos negócios e campanhas internacionais para vários estúdios de distribuição de cinema. Trabalhou em projetos e planos de comunicação para a Warner Bros, Universal Pictures, Paramount,  Walt Disney Company, Sony Pictures entre outras. Hoje é managing director da Fusion Communications, agencia internacional  estabelecida em Roma. Jazmin acompanha desde o inicio de sua carreira as novas tecnologias e o desenvolvimento do VFX. Através de sua experiência profissional teve a oportunidade de conhecer vários profissionais do meio e participar dos maiores eventos mundiais dedicados ao VFX. Em 2014 idealizou junto a Liliane Ferrentini e Matteo Moriconi o projeto VFX Rio que vai trazer ao Brasil os maiores profissionais da indústria do VFX e do entretenimento Digital.

Produção e evento – Liliane Ferrentini, publicitária com especialização em produção cultural.  Iniciou sua carreira na rádio Cidade, chegando a Coordenadora de Marketing.  Atuou na área de produção musical e cultural trabalhando para a prefeitura do Rio e a casa de Jazz Mistura Fina.  Na área cinematográfica, trabalhou no departamento de Marketing da Paramount Pictures, Sony Pictures  Disney e Espaço Z.   Fundou a empresa Cake Marketing e Entretenimento em 2008 e desde então atende as principais distribuidoras de filmes no Brasil com especialização em Premières Internacionais, Talent Tours, press conferences e ações de marketing.  A empresa recebeu atores como: Tom Cruise, Russel Crowe,  Antonio Bandeiras, Katy Perry além de todo o elenco de Se Beber Não Case e Velozes e Furiosos.

Tecnologia – Matteo Moriconi é formado em química pela PUC-Rio. Filho do escultor Roberto Moriconi, desde jovem desenvolve sua paixão pelas novas tecnologias. Em 1997, fundou o Museu virtual de arte brasileira, primeiro projeto da internet brasileira a receber o patrocínio do ministério da cultura e da Petrobras através da lei Rouanet.  O MVAB foi fértil na promoção e produção de eventos de arte durante os anos de 1997 a 2002. O projeto foi pioneiro na utilização da web para projetos criativos, durante o seu desenvolvimento Matteo trabalhou em parceira com vários artistas na criação de obras virtuais incluindo Rubens Gerchman, Mauricio Bentes e Arthur Omar.

Com mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de projetos de tecnologia, Matteo desenvolveu sua carreira nos grupos de tecnologia da Walt Disney companha e Discovery Channel Europe, chegando a coordenar vários projetos de âmbito mundial incluindo os sites europeus da Disney, lançamentos de jogos e conteúdos mobile para a Discovery channel e o lançamento do primeiro site da Disney Brasil. Matteo e o diretor de tecnologia do VFX Rio e será responsável por todas as parcerias nesse campo para o festival.

Sobre a Azimut:
Fundada em 1998, a Azimut é uma Escola de Animação e Computação Gráfica que fornece desde cursos livres de computação gráfica na linha de cinema, mídia e arquitetura a treinamentos de formação profissional. A empresa é uma das pioneiras da América Latina, uma das mais antigas do mercado de Animação e Computação Gráfica 3D do país e o primeiro Centro de Treinamento da área de Arte Digital em 3D do Rio de Janeiro.

Os cursos são direcionados para editores, designers, produtoras, projetistas, engenheiros, desenhistas, áreas de criação de imagem, fotografia, games, multimídia, animadores 3Dl, decoradores, paisagistas ou pessoas diretamente ligadas à computação gráfica 3D,video e efeitos, estudantes e demais interessados em adquirir conhecimento na área de vídeo e modelagem 3D no geral. Um diferencial da escola é que alunos com formação da Azimut têm a oportunidade de continuar os estudos em Vancouver, no Canadá.Hoje, inclusive, a escola tem inúmeros alunos que trabalham em empresas de Game, Filme e Vídeo, no Canadá.

Serviço:

Data: 2 de dezembro de 2015 (quarta-feira)

Horário: das 9h às 22h

Local: Cine Odeon

Endereço: Praça Floriano, 7 – Cinelândia, Rio de Janeiro

Ingressos: www.vfxrio.com.br/2015/ingressos

Mais Informações: www.vfxrio.com.br/2015

Pterois | Making Of

24 nov

Pterois é o nome do projeto pessoal de Nico Bolacha ou NEEKOE, artista que reside em Dubai nos Emirados Árabes.Captura de Tela 2015-11-16 às 12.50.40

Segundo o artista a peça foi criada apenas para “sair da zona de conforto”, mostrando que um bom artista deve manter seus treinamentos em dia para aperfeiçoar suas habilidades.

Making Of:

O artista iniciou por uma gama extensa de referências e inspirações, depois desenhou mood boards, modelou, texturizou e desenvolveu esqueleto para animação, criou sistema dinâmico, partiu para criação de cenário e renderizou no Octane.

Confira o resultado final:

Link:
https://www.behance.net/Neekoe

por

Pixar mostra os sentimentos de ‘Divertida Mente’ reagindo ao trailer de Star Wars

23 nov

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Pixar produziu um vídeo especial de Divertida Mente (Inside Out) para mostrar as reações dos personagens ao trailer de Star wars – O Despertar da força.

Star Wars estreia dia 17 de dezembro de 2015. O filme está sendo editado por duas editoras, Maryann Brandon e Mary Jo Markey.

ON THE ROCKS | Clipe

20 nov

Os anos 80 foram marcados pelos heróis japoneses “Metal Heroes”, onde um policial espacial trajando uma armadura de metal aparecia para salvar o Japão e a Terra de perigos. As séries conquistaram milhões de jovens pelo Brasil e entre eles Ricardo Cruz, brasileiro de 33 anos que hoje canta e compõe em japonês. Além disso, Ricardo é o único integrante estrangeiro do Grupo JAM Project, formado por músicos que cantam trilhas sonoras de seriados, games e animes e é sucesso de público no Japão.

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Ricardo Cruz se juntou a Ariel Wollinger, supervisor de pós produção na O2 Filmes, para criar um autêntico episódio desse gênero aqui no Brasil no seu clipe “On the Rocks”. O clipe foi concebido como um filme independente. Teve o suporte da Vetor Zero/Lobo, O2 Filmes e de seus artistas e levou quase um ano do rascunho até a pós-produção, sendo produzido nas horas vagas. O videoclipe é uma produção da Supercluster, dos diretores/produtores do filme Ariel Wollinger e Fabiano Broki.

Assista:

Christopher Manley, ASC em Mad Men

18 nov

Depois de sete célebres temporadas e quatro Emmys para Melhor Drama, Mad Men, concluiu que a década de 60 chegou ao fim. Para seis desses episódios, Christopher Manley, ASC atuou como diretor de fotografia. Sua fotografia em Mad Men ganhou quatro indicações ao Emmy e duas indicações da ASC. A partir de 2012, ele também dirigiu os episódios de cada temporada. Manley recentemente recebeu outra indicação ao Emmy por seu trabalho de direção de fotografia em THE SECRET LIFE OF MARILYN MONROE. Conversamos com Manley sobre as filmagens marcantes em Mad Men, a passagem do filme para a ALEXA e sua mudança para a cadeira de diretor.
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Como você descreveria o look do show?
A linguagem da câmera de filme, foi criada na primeira temporada por Phil Abraham e nós, mais ou menos, aderimos a isso. Eles faziam várias cenas de baixo para cima, o que tende a fazer os personagens parecerem heróis. Além disso, eles gostavam das lâmpadas fluorescentes no teto do escritório, como um elemento de composição. Antes de entrar na série, eu assisti toda a primeira temporada, em um dia. A linguagem de câmera que eles estavam usando era da época. Todas as lentes eram de faixa média: 25mm para planos abertos, 50mm para planos médios e 75mm para close-ups, que não eram tão próximos, estavam mais para médio close-up. Eles não faziam um penteado, deixando o cabelo muito solto, o que era um estilo de época. Gostei muito e de toda a disciplina, pois não haviam muitos programas de televisão que fizeram isso. Eles não faziam muitos cortes e deixavam rolar planos sequencia, o que gostei muito. Estas são as razões pelas quais é sentida muito aquele período. Continuei nessa linha quando comecei e concordamos que não deveríamos mover a câmera de uma forma, que não podia mover-se na década de 1960, portanto, nunca utilizamos Steadicam até a sexta temporada.

E a iluminação do show?
A iluminação tem evoluído ao longo dos anos. Quando comecei a segunda temporada, estudei a iluminação da primeira temporada e achei que teria um look mais clássico dos Estúdios de Hollywood. Tentei fazer o mais próximo possível, conhecendo melhor o Matt e aprendendo seus gostos, então descobri que ele realmente não gostava muito daquilo e queria um look mais natural. Este estilo de iluminação é a minha preferida e assim comecei a partir para essa linha, usando mais a luz das janelas e fontes de iluminação mais suaves. Quando começamos, estávamos em 1961-62 e fomos até 1969 dessa forma. Coincidentemente, foi o que aconteceu durante aquele época também no cinema, começaram a afastar os freneis mais duros e a película se tornou mais sensível, mais luzes rebatidas estavam sendo utilizadas. Tudo coincidiu com aquela cinematografia que se fazia na década de 1960, que foi uma sorte e interessante.
Mudar para a ALEXA na quinta temporada me ajudou a fazer isso, porque poderíamos ir mais para a luz natural e rústica. Começamos a usar refletores menores e mais luzes rebatidas porque o sensor era mais sensível, mas não tanto nos escritórios, pois o nível de luz era ditada pelas lâmpadas fluorescentes. Tive que estabelecer esse nível, mas nos outros sets de filmagem, como, nas casas dos personagens, hotéis, quartos, etc,  usei mais a luz própria do ambiente, juntamente com refletores muito pequeno para complementar a luz ambiente. Adoro fazer isso.

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Quais luminárias ARRI foram usadas no show?
Quando filmávamos em locação, usávamos o ARRIMAX direto. Tínhamos dois ARRIMAX e dois M40 o tempo todo. Normalmente adicionávamos M40 porque eu os amo. Usámos os M18 todo o tempo também. Os utilizamos principalmente para as cenas de interior em locação.

O show mudou de película para ALEXA começando na quinta temporada. Como foi essa transição?
Quando Lionsgate se aproximou dos produtores a respeito da mudança para o digital, o produtor executivo Scott Hornbacher me perguntou sobre isso. Eu já havia filmado os pilotos HOMELAND e REVENGE, e eu lhe disse que já havia filmado muito em digital e a única câmera que consideraria mesmo, seria a ALEXA. Ele conversou com o criador Matt “Weiner”, que disse, que se Lionsgate pagar por um dia inteiro de testes, lado a lado, filme versus ALEXA, em seguida, iria considerá-la. Fizemos isso.
Tínhamos os nossos principais stand-ins com o penteado, maquiagem e o figurino corretos. Filmamos em todos os nossos sets, juntamente com alguns exteriores e com carros de época. Foi um dia cheio de cenas e os resultados foram realmente instrutivos. Em nosso set de escritório de Sterling Cooper, há um grande brancos, desde os tons médios até os mais altos. A maior diferença que eu encontrei, foi uma contaminação nos brancos. Caso houvesse quaisquer fontes de iluminação mistas, o filme enxergaria. Esta superfície seria um pouco magenta, aquela um pouco esverdeada, esta mais de azul e aquela mais quente. A ALEXA parecia eliminar esses problemas. Você poderia dizer que criou um look mais limpo. É tudo uma questão de percepção, como nossos olhos e cérebro percebem as coisas. Se olharmos para uma parede branca com contaminação de cor, nosso cérebro vai transformá-la em branco, mesmo que possa não ser branco. A ALEXA está no limiar da nossa percepção de cor. Isso foi muito interessante. Fez o filme parecer antiquado e estranho na comparação, o que você poderia argumentar seria uma boa razão para mantê-la por um período no show. No filme, eu pude perceber que haviam muito mais grãos nas altas luzes. Por ter usado a película por tanto tempo, a maioria das pessoas estavam preocupadas com grãos nas áreas de sombras e quando é subexposto. Temos um monte de brancos sólidos e grandes em nosso show e você poderia ver o grão se rastejando pela imagem. Claro, na ALEXA não havia nenhum. Assistindo as imagens da ALEXA versus as filmagens, realmente me fez mais alerta com os grãos, onde eu realmente não havia notado isso antes.

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Como foi a comparação dos tons de pele, comparando a película e a ALEXA?

Fiz vários trabalhos no set tentando equilibrar as fontes de luz com as fluorescentes do escritório. As lâmpadas fluorescentes eram corrigidas para fluorescentes de cinema, mas elas ainda tinham um pouco de verde. Tínhamos alguns atores de pele realmente clara, como Christina Hendricks e Aaron Staton. Quando você misturar fontes de iluminação neles, você pode ver uma diferença de tonalidade de um lado da face para o outro. Isso normalmente deixa o colorista louco, mesmo que esteja um ou dois pontos de correção da cor, você ainda pode sentir essas diferenças. Com a ALEXA, fomos em frente.
Matthew Wiener notou isso na correção de cor. Ele ficou na dúvida por mais tempo, porque ele era um amante da película e estava relutante em mudar. A ALEXA reproduziu as cores dos figurinos exatamente como as vemos no set de filmagem. Os figurinos não mudaram em nada, nenhum dos azuis ou verdes mudou. Não sabíamos o quanto o filme poderia mudar as cores do tecido até notarmos a diferença nos testes de lado a lado, onde percebemos que um terno estaria na cor ciano, mas no filme parecia um pouco mais azul. Matthew também gosta de rodar de vez em quando, e com a ALEXA poderíamos fazer de forma mais fácil, do que fazíamos com o negativo. Eu estava feliz de filmar com negativo, pois senti que poderia ser a última vez com película. Eu também estava feliz de filmar com a ALEXA, porque estava a caminho do meu quarto ano. Se nós mudamos de formatos depois de todos esses anos, eu poderia tentar coisas novas e trazer uma abordagem diferente para o show. Seria empolgante para mim de qualquer maneira, pois eu estava bem com o que Matthew decidisse. Discutimos os prós e contras de ambos. Matthew sentiu que não estava sendo fiel a si mesmo saindo do filme, mas no final, ele sentiu que benefícios superaram.

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Depois de dirigir episódios, a sua abordagem como diretor de fotografia mudou?

Mudou praticamente de imediato. Quando comecei a dirigir, a minha maior preocupação era que eu não seria capaz de desistir da fotografia. Que acabou sendo a coisa mais fácil de fazer. Meu tempo foi consumido em lidar com os atores, tentando moldar uma atuação e ir fundo no subtexto do roteiro em um nível totalmente novo. Esse processo foi tão demorado que eu nem consegui pensar na fotografia. Don Devine, meu operador de câmera, fez um ótimo trabalho, então, realmente, não tive muito com o que se preocupar. O que aprendi dirigindo foi que esperar pela luz é insuportável para o seu diretor. Isso me fez muito mais ágil e muito mais consciente do quão doloroso é para um diretor assistir o seu dia se esvair. A outra coisa que aprendi é o quão doloroso é estar na edição e não ter a cena de que precisava. Como diretor de fotografia, isso me fez mais rápido. Sempre fui simpático à direção, mas isso me fez ainda mais. Também me fez lutar ainda mais para fazer uma cena a mais para eles. Não quero que eles estejam na edição e fiquem desapontado, porque não houve tempo suficiente para conseguir uma tal cena. Isso me fez um pouco menos precioso na fotografia, talvez por isso, eu me tornei um cineasta inferior em relação ao look final [risos] … Mas como um advogado para o diretor, me fez muito melhor.

Você mencionou anteriormente que o movimento da câmera foi influenciado pelo o que estava disponível durante aquele época, mas para a história, o que motivou o movimento de câmera?
Costumávamos fazer muito mais, porque haviam momentos em interiores que as pessoas se sentiam muito isoladas e sozinhas. Ou seja, quando usávamos para empurrá-los ou puxá-los para fora da sala. Ao longo dos anos, conhecemos melhor os personagens, as histórias se tornaram mais densas e haviam momentos menos reflexivos do que haviam nos personagens das temporadas anteriores. Ocasionalmente, há episódios em que, no final,  nós checamos com os atores para ver como eles estão indo. Usamos movimentos de pan, wipe e dissolves e então temos uma cena principal dentro de outra cena de um outro personagem. Estas são muito divertidas de fazer, mas essas oportunidades não são tão comuns. Normalmente, quando fazíamos isso, fazíamos uma cena estática, por segurança, porque ela pode ser exagerada e no contexto do corte, pode não funcionar.

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Temos vários aspirantes a diretor de fotografia que leem estes artigos. Algum conselho?

O melhor conselho que posso dar, é estar filmando o máximo que puder e se manter ocupado, e você não tem que desistir de trabalhos com pouco dinheiro ou sem verba para a fotografia, pois você precisa de um trabalho nesta posição com mais dinheiro. Você vai ter que trabalhar de graça por um bom tempo e tem que se dar ao luxo de filmar gratuitamente.
Assista seus filmes favoritos com o som desligado. É a melhor maneira de aprender como um diretor de fotografia e como um editor. Se você assistir primeiro com som, e em seguida, reproduzi-lo com o som desligado, você vai realmente notar toda a fotografia, a edição, a cobertura, o bloqueio, a iluminação. Alguns filmes que eu realmente amo, eu assisto no meu DVD em câmera lenta. Por exemplo, eu lembro de ter feito isso com as grandes sequências de ação em MATRIX. Temos ferramentas agora para analisar filmes de uma maneira que a minha geração não tinha quando estávamos aprendendo.

Trazendo a visão do Avid Everywhere para a realidade

16 nov

Profissionais de áudio, vídeo e broadcasting de todo o mundo escolhem as ferramentas inovadoras do Avid. Organizados em três pacotes executados no Avid MediaCentral Platform, esses produtos comprovados pela setor permitem que você colabore, gerencie, armazene, distribua e monetize mídia de forma mais eficiente, fácil e eficaz.
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Avid MediaCentral Platform

A base aberta e extensível do Avid Everywhere sustenta todos os produtos, ferramentas e serviços em uma experiência unificada. Você pode facilmente adicionar e personalizar a funcionalidade da plataforma com serviços e componentes opcionais.

Artist Suite

Ferramentas para produção de áudio, vídeo, som ao vivo e gráficos, de estações de trabalho de áudio digital do Pro Tools e edição de vídeo no Media Composer, líderes do setor, a superfícies de controle, sistemas de som ao vivo, software de notação musical e sistemas de gráficos ao vivo premiados.

Studio Suite

Ferramentas e sistemas de estúdio que melhoram os programas ao vivo e envolvem os espectadores de esportes e broadcast, incluindo gráficos 3D em tempo real Maestro, aprimoramento nos esportes MVP e monitores de estúdio PowerWall.

Media Suite

Soluções poderosas para ajudar você a gerenciar, proteger, distribuir e monetizar sua mídia, incluindo gerenciamento de sala de redação iNEWS, sistemas de gerenciamento de ativos Interplay, distribuição multiplataforma Media | Distribute e o gerenciamento do hub de mídias sociais.

Storage Suite

Soluções de alto desempenho para ingestão, armazenamento e reprodução de mídia, incluindo armazenamento compartilhado ISIS on-line e nearline, servidor de ingestão/playout AirSpeed | 5500 e servidor de playout de notícias ProServe.

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Red Giant agora no Brasil | ExecTec

9 nov

ExecTec integra soluções em produção, pós-produção e broadcast desde 1996, sendo reconhecida por distribuir exclusivamente no Brasil as marcas de maior relevância no segmento de VFX como: Autodesk, Brainstorm, ChaosGroup, Lacie, Bright e agora Red Giant, com as mais completas ferramentas para motion design, correção de cor, efeitos visuais e fotografia do mercado.Captura de Tela 2015-11-09 às 14.42.53

Neste ano após o lançamento da Adobe Creative Cloud, a Red Giant anunciou que sua biblioteca de ferramentas padronizadas, incluindo a premiada suíte Magic Bullet, Trapcode Suite e Universe, são agora compatíveis com Adobe CC 2015. Essas atualizações são livres para usuários dos produtos atuais da Red Giant.

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Com as melhorias de velocidade do Adobe AE CC 2015, usuários de plugins como o Trapcode Particular serão beneficiados com agilidade em previews.

Promoção de lançamento Red Giant no Brasil, Compre no Brasil, pelo mesmo preço dos USA, sem IOF.

Válido apenas para o mês de Novembro, corra!

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ExecTec, soluções do começo ao fim
Telefone: (11) 5041-6966
Site: www.exectec.com.br
Facebook: www.facebook.com/ExecTechnology

 

As ferramentas de que você precisa, agora com três formatos de assinatura | Autodesk

9 nov

O Autodesk Subscription oferece três maneiras de acessar os softwares e produtos de tecnologia mais recentes, para que você possa escolher a opção mais adequada ao seu orçamento, à sua equipe e aos seus projetos.captura-de-tela-2015-06-22-c3a0s-08-54-06Inteligentes. Flexíveis. Poderosas. Descubra o que os programas Maintenance Subscription, Desktop Subscription e Cloud Service Subscription podem fazer pelo seu trabalho.

Maintenance Subscription
Maximize o valor da sua licença permanente com as atualizações mais recentes, o licenciamento flexível, o suporte técnico e o acesso para selecionar os serviços de software e na nuvem.

Desktop Subscription
Softwares com pagamento conforme o uso com periodicidade mensal, trimestral ou anual para oferecer maior capacidade de adaptação e investimentos iniciais menores do que os exigidos por licenças permanentes.

Cloud Service Subscription
Estenda o fluxo de trabalho para a nuvem para obter capacidade de computação praticamente infinita, ferramentas de colaboração e acesso aos seus arquivos e softwares — a qualquer momento, em qualquer lugar.


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Você é um cliente do Autodesk Subscription?
Para saber mais sobre os benefícios e serviços do Autodesk Subscription, acesse:
Exec Technology, soluções do começo ao fim
Telefone: (11) 5041-6966
Site: http://www.exectec.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/ExecTechnology

AZIMUT promove palestra gratuita sobre Imigração para o Canadá

4 nov

No dia 5 de novembro, quinta-feira, a consultora Maria João Guimarães vai ministrar uma palestra gratuita sobre ‘Imigração para o Canadá’. Os interessados poderão se inscrever através do site www.azmt.com.br/canada. O evento vai contar com a presença de Ranz Ranzenberger, artista e diretor da Azimut Escola de Animação e Computação Gráfica e também com a participação online de dois profissionais de arte/cultura que são Imigrantes residentes no Canadá. O designer gráfico e editor de vídeo Antônio Ribeiro, que durante muitos anos foi organizador do Festival de Animação ‘AnimaSerra’ e Alexei Michailowsky, artista e educador brasileiro que vai  falar sobre a vida no Canadá.

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Entre outros assuntos, serão abordados diversos programas de imigração, vistos para estudo, trabalho, principalmente nas categorias de profissional liberal-autônomo, Business Self-Emoloyed, nas áreas de Fazenda, Esporte e Arte/Cultura, capazes de oferecer uma contribuição cultural para o Canadá. Maria João é especializada neste tipo de processo de imigração que ainda é pouco conhecido no Brasil. Antônio e Alexei foram orientados pela Maria João e hoje residem no Canadá nesta categoria de Business Self-Emplyed em arte/cultura.

Maria João é ex-funcionária do Consulado Geral do Canadá e durante 15 anos trabalhou no setor de Vistos e Imigração. Fundou a MJ Consultoria com o objetivo de prestar orientação para as pessoas que desejam imigrar para o Canadá ou visitar e estudar nos Estados Unidos. Maria João Guimarães nasceu em Lamego, interior de Portugal e ainda bebê, se mudou com seus pais para o Brasil. Formou-se em Secretariado Executivo Bilíngue pelas Faculdades Integradas Hebraico B. Renascença de São Paulo e trabalhou no Consulado Canadense de São Paulo entre 1994 e 2009. Um de seus principais cargos foi o de Immigrant Case Analyst, cuja função era de avaliar pedidos de imigração. A palestra será realizada a partir das 19h, na Azimut, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 690, 13º andar.

Na sexta-feira, dia 6 de novembro, Maria João vai prestar um serviço de consultoria com hora marcada para interessados em imigrar para o Canadá. Quem se interessar em agendar a consultoria deverá fazer a inscrição no valor de R$300,00 através do e-mail treinamento@azimut.com.br. Os inscritos na consultoria receberão reembolso em crédito de R$300 nos cursos de Formação em Computação Gráfica da Azimut.

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Sobre a Azimut:

Fundada em 1998, a Azimut é uma Escola de Animação e Computação Gráfica que fornece desde treinamentos avançados na linha de cinema, mídia e arquitetura a treinamentos de formação profissional. A empresa é uma das pioneiras da América Latina, uma das mais antigas do mercado de Animação e Computação Gráfica 3D do país e o primeiro Centro de Treinamento da área de Arte Digital em 3D do Rio de Janeiro.

Os cursos são direcionados para arquitetos, designers, produtoras, projetistas, engenheiros, desenhistas, áreas de criação de imagem, fotografia, games, multimídia, animadores 3D, construção civil, decoradores, paisagistas ou pessoas diretamente ligadas à criação de ambientes virtuais, estudantes e demais interessados em adquirir conhecimento na área de vídeo e modelagem 3D no geral. Um diferencial da escola é que alunos com formação da Azimut têm a oportunidade de continuar os estudos em Vancouver, no Canadá. Hoje, inclusive, a escola tem inúmeros alunos que trabalham em empresas de Game, Filme e Vídeo, no Canadá.  

Serviço:

Palestra: Imigração para o Canadá

Data: 5 de novembro

Horário: 19h

Local: Azimut Escola de Animação e Computação Gráfica

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copacabana 690, 13º andar – Copacabana

Inscrições: www.azmt.com.br/canada

Mais informações: (21) 2548-7363 ou treinamento@azmt.com.br

Tutorial 3ds Max | Configuração de Photons no 3ds Max e MentalRay

4 nov

Confira este tutorial feito pela equipe do GFX Total (Parceiro do site Oeditor.com).

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Hoje faremos um pequeno tour nas áreas da iluminação com a Configuração de photons no 3Ds Max e MentalRay. Vamos entender como funciona o processo de balanceamento através dos photons de uma iluminação 3D.

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A criação dos photons é muito importante quando falamos sobre renderização com foto-realismo. Assim como mensageiros, os photons rebatem em todos os objetos e ajudam a definir a coloração da cena trocando os tons entre os móveis, paredes, tecidos, etc.

Captura de Tela 2015-06-22 às 08.54.06

A quantidade de photons numa cena pode ser definida através do mapeamento “photonMap”conforme mostrado no tutorial. Não há necessidade de se utilizar milhões de photons, precisamos apenas cobrir todo o cenário afim de criar uma fusão entre as células de cores. A criação exagerada de photons pode pesar o render e até mesmo saturar o projeto já que os photons irão carregar muitas cores e poluir a imagem final. Daí surge a grande importância de se mapear “ver” os photons.

Atenção:
Outra observação que não foi destacada no tutorial, é relativa ao ambiente de aplicação. Os photons são gerados pelo rebatimento, logo conclui-se que, utilizado em uma cena aberta, sem paredes, o mesmo não funcionará pois os photons serão “jogados para o espaço” onde não haverá objetos para rebatê-los conforme imagem ao lado.

Faça o download aqui

Tutorial 3ds Max | Configuração de photons no 3Ds Max e MentalRay

Professor: Daniel Leles

Daniel Leles – Designer Gráfico e Web – Formado desde 2008, trabalha na área de computação gráfica como Freelancer. Desenvolvimento de Maquetes Virtuais, Visualização de produtos, Jogos Digitais, animações, Vinhetas, sites comerciais e empresariais e todo tipo de mídia relativa a CG

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